Um crime brutal, Maiara da Silva, de 18 anos, foi morta na tarde da última quinta-feira(14), com vários tiros por pelo menos três homens, nas matas do Utinga, no bairro Águas Lindas, em Ananindeua.
O corpo foi encontrado no final da tarde da sexta. A jovem morava próximo do local que foi executada. Familiares e vizinhos ficaram chocados com a forma que foi morta.
Irmã de mais seis filhos, a moça era a quarta filha, que após perder a mãe há dois anos atrás passou a usar drogas e com ela veio as más companhias.
E foi uma amiga que chamou Maiara para o local do crime. Um caminho de mata fechada conhecido como piscina do Utinga.
Eram por volta das 17h da quinta-feira, quando a jovem se encontrou com mais três homens. Ali ela seria julgada e condenada como informante vulgarmente chamada de "cagueta". Tudo foi gravado pelo celular, pelo próprio traficante que comandou a morte da jovem, Maiara passou a ser espancada e após falar o nome um homem "Paulo", os bandidos passaram a atirar. Foram mais de seis tiros.
O vídeo passou a ser compartilhado, por grupos em uma rede social e logo chamou atenção de policiais da delegacia do bairro e da imprensa.
Inicialmente, o caso foi investigado por policiais da delegacia do Bairro Júlia Seffer, mas logo transferido para Divisão de Homicídios.
Os bandidos já foram identificados e a polícia está na busca de prendê-los.
O corpo foi encontrado no final da tarde da sexta. A jovem morava próximo do local que foi executada. Familiares e vizinhos ficaram chocados com a forma que foi morta.
Irmã de mais seis filhos, a moça era a quarta filha, que após perder a mãe há dois anos atrás passou a usar drogas e com ela veio as más companhias.
E foi uma amiga que chamou Maiara para o local do crime. Um caminho de mata fechada conhecido como piscina do Utinga.
Eram por volta das 17h da quinta-feira, quando a jovem se encontrou com mais três homens. Ali ela seria julgada e condenada como informante vulgarmente chamada de "cagueta". Tudo foi gravado pelo celular, pelo próprio traficante que comandou a morte da jovem, Maiara passou a ser espancada e após falar o nome um homem "Paulo", os bandidos passaram a atirar. Foram mais de seis tiros.
O vídeo passou a ser compartilhado, por grupos em uma rede social e logo chamou atenção de policiais da delegacia do bairro e da imprensa.
Inicialmente, o caso foi investigado por policiais da delegacia do Bairro Júlia Seffer, mas logo transferido para Divisão de Homicídios.
Os bandidos já foram identificados e a polícia está na busca de prendê-los.
Nao ta lendo nenhum video
ResponderExcluirNao ta lendo nenhum video
ResponderExcluirAmiga, obrigado por ler nosso Blog, mas tente entrar Chrome Web Store. É rápido e é da google
Excluir