É hoje audiência em Belém, do acusado de mandar matar o rapaz que implorou em um vídeo divulgado para não ser morto,
Será hoje(19), às 11 horas no fórum de Belém, a audiência do caso Pedro Vitor Marim Junior, de 19 anos, morto após ser torturado e os acusados gravarem um vídeo.
A morte do jovem Pedro, ficou conhecida para imprensa nacional, pois quando estava sendo torturado, ele falava, “não me mata churrasquinho”. Pedro foi morto no dia (27) de outubro de 2015 no bairro da Cabanagem, em Belém. De acordo com testemunhas, o rapaz foi abordado por ocupantes de um carro preto, no bairro da Marambaia, e torturado, após amarraram e amordaçaram o jovem, e o executaram com quatro tiros. Todas imagens gravadas pelos acusados, mostravam o rapaz implorando pela vida.
O réu Yago Wendel Neves, 22 anos, é acusado de envolvimento no sequestro e assassinato de Pedro Marim, ele foi preso em dezembro de 2015, por policiais civis da Divisão de Homicídios, em uma casa, no conjunto Cidade Nova 4, em Ananindeua. Com ele duas armas foram encontradas. Cinco pessoas supostamente estariam envolvidas na morte.
A promotora Rosana Cordovil estará presente, além de representantes do Movida, Pará Vida e familiares de Pedro.
Os demais acusados aínda não foram presos. Somente Yago.
A morte do jovem Pedro, ficou conhecida para imprensa nacional, pois quando estava sendo torturado, ele falava, “não me mata churrasquinho”. Pedro foi morto no dia (27) de outubro de 2015 no bairro da Cabanagem, em Belém. De acordo com testemunhas, o rapaz foi abordado por ocupantes de um carro preto, no bairro da Marambaia, e torturado, após amarraram e amordaçaram o jovem, e o executaram com quatro tiros. Todas imagens gravadas pelos acusados, mostravam o rapaz implorando pela vida.
O réu Yago Wendel Neves, 22 anos, é acusado de envolvimento no sequestro e assassinato de Pedro Marim, ele foi preso em dezembro de 2015, por policiais civis da Divisão de Homicídios, em uma casa, no conjunto Cidade Nova 4, em Ananindeua. Com ele duas armas foram encontradas. Cinco pessoas supostamente estariam envolvidas na morte.
A promotora Rosana Cordovil estará presente, além de representantes do Movida, Pará Vida e familiares de Pedro.
Os demais acusados aínda não foram presos. Somente Yago.
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