Falso oficial do exército é preso em Salinas no Pará


O falso oficial do exército Patrick Siqueira da Costa, foi preso pela segunda vez, agora ele foi preso pelo mesmo motivo  de tentativa de vender supostas vagas no exército brasileiro, no município de Salinas, nordeste do estado.

No ano passado ele e mais dois parceiros, se passaram como oficiais em Castanhal, mas desta vez o crime só mudou de local. Patrick foi preso em salinas pelo Grupamento Tático Operacional, Moto Patrulhamento sobe o comando do Delegado Fausto.



O caso ano passado

29/06/2016

FALSOS OFICIAIS DO EXÉRCITO SÃO PRESOS EM CASTANHAL


Patrick Siqueira da Costa, 22, Joaquim Diego, 21, e Fabiele Castro Santos, de 22 anos, se passavam por oficiais do Exército Brasileiro (EB) e, na manhã de ontem, acabaram presos na cidade de Castanhal, nordeste paraense. Os três receberam voz de prisão dada pelo comandante do Tiro de Guerra (TG) de Castanhal, durante um evento de formatura que acontecia no TG.

Patrick se apresentou como tenente, mas acabou desmascarado pelo comandante do Tiro de Guerra, que percebeu que as divisas de Patrick não eram condizentes com as da função. Patrick Siqueira, Joaquim Diego e Fabiele Castro foram conduzidos à delegacia do centro de Castanhal, onde foram apresentados para a delegada Ariane Magno Gomes, da Polícia Civil. Na delegacia, Fabiele e Joaquim alegaram terem sido vítimas e acusaram Patrick de ser o golpista. Segundo eles, o falso tenente cobrou valores na promessa de ingressá-los na corporação. O pai de Fabiele pagou o valor de R$ 9 mil e Joaquim mais R$ 10 mil ao acusado.

Nos telefones celulares dos falsos militares do Exército Brasileiro foram encontradas fotos deles três juntos fardados em estabelecimentos públicos. Patrick e Joaquim disseram serem moradores de Belém. Fabiele disse ser moradora de Igarapé-Açu, município do nordeste do Estado. Os três foram autuados por crimes de falsidade ideológica, usurpação de cargo público e associação criminosa. O Exército do Brasil vai investigar para tentar descobrir como e de quem os acusados conseguiram adquirir os uniformes.
Texto (Fonte Dol)

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