A Federação Única dos Petroleiros informa: GREVE nos dias 30, 31 de maio e 01 de junho. Eles pedem a redução dos preços dos combustíveis e do gás, manutenção dos empregos e retomada da produção interna, fim das importações de gasolinas e outros derivados e demissão do presidente da empresa Pedro Parente.
A mobilização será chamada de "greve de advertência", é liderada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e sindicatos filiados, que apresentaram várias demandas.
O Governo Federal chega há seu sétimo dia de negociação sem exito com a paralisação dos caminhoneiros, com a preocupação maior desta segunda-feira (280, que muitos postos estão secos e com filas grandes veículos, vários postos fechados por abuso de preços, escolas podem parar por falta de abastecimentos dos ônibus escolares sem combustíveis, ônibus em alguns estados já estão sem abastecer, enquanto o governo não consegue uma negociação.
Os caminhoneiros reivindicam melhorias nas estradas e em sua condição de trabalho, que está deixando o país parado.
E a partir do dia 30 petroleiros anunciaram que também entrarão em greve nacional, com duração de 72 horas. Uma das principais é a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis. Vamos esperar mais uma bronca pra cabeça do presidente Temer.
Os petroleiros reivindicam também o fim das importações de derivados de petróleo, a manutenção dos empregos e a saída imediata do atual presidente da Petrobras, Pedro Parente, que, segundo a FUP, "mergulhou o país numa crise sem precedentes".
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