Praças do Gleba I esquecidas enquanto Praça Batista Campos é renova a cada ano por Prefeitura de Belém
O local é histórico que centenas de pessoas transitam por ela diariamente. A Praça Batista Campos, está recebendo serviços de manutenção e revitalização pela Prefeitura da Belém. Pela Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), por outro lado, a Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) iniciou os serviços de manutenção para corrigir pontos danificados da calçada. A previsão de conclusão da obra, que teve o custo de, aproximadamente, R$ 50 mil, é até o fim do ano.
O conjunto Gleba I, na Marambaia tem mais de cinquenta anos de história no município de Belém, mas só recebeu melhorias na época do então Governador Jader Barbalho, de lá para cá, doze Praças e apenas uma a "quadra D" foi beneficiada com revitalização do então Prefeito Zenaldo Coutinho.
Mas por que o Prefeito Zenaldo Coutinho, que está na metade do seu segundo mandato, não revitaliza as onze Praças do gleba I, na Marambaia, já que as pedras portuguesas da Praça Batista Campos precisam ser repostas a cada ano, porque as calçadas destruídas do conjunto abandonado pelo poder público não podem ser refeitas pelo uma vez nos oito anos de mandato de Zenaldo?
O local é a cara do abandono, com resto de calçadas e lixo acumulado das grandes árvores com mais de 15 metros de altura. O Blogger Marambaia Notícias do Pará, solicitou no mês de setembro a poda de árvores que estão para cair em cima das casas entornos das Praças, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, chegou a iniciar o serviço semanas antes da eleição a Governo do estado, mas desapareceu logo depois que o candidato indicado perdeu.
O descaso com o local é visível e cada vez mais o abandono toma conta. De um lado no município de Belém, uma Praça do luxo e de outro, onze Praças esquecidas ao tempo e ao relento. Espaços com moradores e eleitores, que elegeram o mesmo Prefeito, que se preocupa com as Praças do Centro, mas abandona as Praças dos eleitores de bairros.
Lembrando que são 12 praças, com mais de 400 famílias morando e somente uma foi reconstruída com ressalva do Ministério público, para que fosse refeito o serviço demandado pela Prefeitura.
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