Órgãos Ambientais deflagraram operação para apreender carne de animais proibidos, a partir de denuncias anônimas nesta quinta-feira (24),. Na ação foram apreendidos cerca de 35 toneladas de carne de pirarucu e jacaré e estavam em duas embarcações tipo geleira, no município de Óbidos, no Oeste do estado.
De acordo com o secretário adjunto de meio ambiente, Ednildo Queiroz, a denúncia informava que uma geleira havia saído de Manaus (AM) e passaria com carregamento proibido em Óbidos, com destino final a cidade de Santarém.
Por volta das 14h, a equipe saiu para averiguação e encontrou a embarcação. Porém, a denúncia não procedia. A geleira apresentava toda a documentação para acondicionamento e transporte de carga.
“Continuamos a nossa missão e por volta das 23h30 abordamos em frente à cidade duas geleiras que estavam pirarucu e jacaré. O pirarucu estava sem nota e o jacaré é ilegal por ser tratar de animal silvestre”, contou o secretário.
As embarcações saíram de Igarapé-Miri com carregamento de panelas e outros utensílios e foram até a cidade de Coari (AM). No retorno ao estado do Pará, elas pararam em várias comunidades e trocaram os objetos pela carne.
Em cada embarcação havia o carregamento de mais de 15 toneladas de produtos aproximadamente, que agora serão doados a instituições e bairros carentes. A doação segue as normas estabelecidas na Lei Ambiental.
O descarregamento e distribuição da carne está sendo feita pela Semma, força Nacional, Polícias Civil e Militar. A estimativa é que o trabalho encerre por volta das 23h desta sexta-feira (25).
Punição
Após a pesagem de toda a carga, será lavrado o auto de infração conforme a quantidade de produtos de cada embarcação, além das multas que variam. “No caso do jacaré que é animal silvestre é partir de R$ 500 o quilo, e pelo fato de a apreensão ter ocorrido à noite e termos o respaldo da lei, o valor pode dobrar. No caso do pirarucu e do baiano, a multa começa a partir de R$ 700 mais R$ 20 por quilo de pescado apreendido”, explicou o secretário.
Apreensão de madeira
Durante a operação, por volta das 17h30, uma terceira geleira foi apreendida. No porão da embarcação havia 8 metros cúbicos de madeira sem documentação. As toras de madeira serão doadas ao município para fazer reparos em escolas.
De acordo com Ednildo Queiroz, os proprietários apresentaram um documento de doação de uma igreja evangélica do Amazonas. Porém, o documento foi burlado para que a madeira entrasse no estado do Pará e fosse vendida em Santarém.
De acordo com o secretário adjunto de meio ambiente, Ednildo Queiroz, a denúncia informava que uma geleira havia saído de Manaus (AM) e passaria com carregamento proibido em Óbidos, com destino final a cidade de Santarém.
Por volta das 14h, a equipe saiu para averiguação e encontrou a embarcação. Porém, a denúncia não procedia. A geleira apresentava toda a documentação para acondicionamento e transporte de carga.
“Continuamos a nossa missão e por volta das 23h30 abordamos em frente à cidade duas geleiras que estavam pirarucu e jacaré. O pirarucu estava sem nota e o jacaré é ilegal por ser tratar de animal silvestre”, contou o secretário.
As embarcações saíram de Igarapé-Miri com carregamento de panelas e outros utensílios e foram até a cidade de Coari (AM). No retorno ao estado do Pará, elas pararam em várias comunidades e trocaram os objetos pela carne.
Em cada embarcação havia o carregamento de mais de 15 toneladas de produtos aproximadamente, que agora serão doados a instituições e bairros carentes. A doação segue as normas estabelecidas na Lei Ambiental.
O descarregamento e distribuição da carne está sendo feita pela Semma, força Nacional, Polícias Civil e Militar. A estimativa é que o trabalho encerre por volta das 23h desta sexta-feira (25).
Punição
Após a pesagem de toda a carga, será lavrado o auto de infração conforme a quantidade de produtos de cada embarcação, além das multas que variam. “No caso do jacaré que é animal silvestre é partir de R$ 500 o quilo, e pelo fato de a apreensão ter ocorrido à noite e termos o respaldo da lei, o valor pode dobrar. No caso do pirarucu e do baiano, a multa começa a partir de R$ 700 mais R$ 20 por quilo de pescado apreendido”, explicou o secretário.
Apreensão de madeira
Durante a operação, por volta das 17h30, uma terceira geleira foi apreendida. No porão da embarcação havia 8 metros cúbicos de madeira sem documentação. As toras de madeira serão doadas ao município para fazer reparos em escolas.
De acordo com Ednildo Queiroz, os proprietários apresentaram um documento de doação de uma igreja evangélica do Amazonas. Porém, o documento foi burlado para que a madeira entrasse no estado do Pará e fosse vendida em Santarém.
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