Assassinos de adolescente morto a pedradas são presos em Parauapebas



Dois homens acusados como autores da morte de um adolescente assassinado a pedradas no bairro tropical em Parauapebas, foram presos pela Polícia Civil, nesta quinta-feira, (24). Anderson Ferreira de Sousa, é acusado como um dos autores do homicídio contra Carlos Henrique Barbosa Silva, fato ocorrido em 02 de junho de 2019, em Parauapebas. 

A vítima foi morta a pedrada, após sair de um bar na noite do crime, depois o corpo foi encontrado a beira de um córrego, em um terreno baldio, atrás de uma casa de shows, próximo a rotatória do bairro Tropical. O mandado de prisão contra od dois acusados ocorreu no município de Parauapebas.

Gefferson Lima Belisário, teria ajudado Anderson Ferreira, na execução do crime. Os dois tiveram mandado de prisão cumprido na tarde de terça-feira (23). A a ação foi realizada pela 20ª Seccional da Polícia de Parauapebas .O mandado foi expedido pela1ª Vara Criminal da Comarca de Parauapebas-PA.

O CASO 

Em cumprimento a Mandado de Prisão Preventiva, expedido pela Justiça, em Parauapebas, a Polícia Civil prendeu, no início da noite de ontem, terça-feira (23), Gefferson de Lima Belisário, suspeito de ser um dos autores do assassinato do adolescente Carlos Henrique Barbosa Silva, 16 anos. O rapaz foi liquidado a pedrada, na madrugada do dia último dia 2 de junho. O corpo dele foi encontrado numa das margens da Rodovia Faruk Salmen. O crime teria ocorrido nos fundos da uma casa noturna.

A elucidação do crime, porém não parou por aí. Seguem para que sejam identificados e presos os demais autores do crime. No dia em que foi assassinado, Carlos Henrique, que morava com a mãe na Vila Cedere I, saiu de casa para vivenciar sua primeira noite de balada.

Ele estava acompanhado de dois amigos, mas, segundo eles, em determinada hora, Carlos se separou deles, sem dizer para onde ia nem com quem ou fazer o quê. E não mais foi visto pelos rapazes, que voltaram sem o colega para a vila. 




O corpo de Caros Henrique foi encontrado pela manhã, com a cabeça esmagada por uma pedra, num terreno baldio, por trás do cemitério, na Rodovia Faruk Salmen, e reconhecido pelos amigos, pelas roupas que estava vestindo.




Ele estava seminu, com as calças abaixadas até os joelhos, com indícios de que teria sido arrastado. No local também foram encontrados uma lata de cerveja vazia e um boné. O assassino também usou pedaços de concreto para trucidar o adolescente, cujo rosto ficou desfigurado, irreconhecível.




Nos levantamentos preliminares a polícia suspeitou que Carlos Henrique teria ido até o local espontaneamente, provavelmente acompanhado de uma mulher. A hipótese seria de que ele tenha sido surpreendido pelo namorado ou marido e a traição ter sido a motivação do ato violento. Moradores confirmam que o local frequentemente é usado por casais de adolescentes para a prática de relações sexuais.

Comentários