Envolvido em assalto de Bragança é suspeito na morte de Policial do Sevilha em Belém



A quadrilha planejou e colocou em prática durante a madrugada, um assalto e aterrorizou uma família que ficou refém no último domingo (22), dos bandidos, na Vila Sinhá, no município de Bragança, no nordeste do estado.


Segundo a Polícia Militar, após assalto em Bragança os bandidos foram presos em Capanema, por volta das 4h45, após informação repassada Via funcional de Bragança que havia acontecido um roubo naquela cidade e que o suspeitos tomaram rumo a Cidade de Capanema.

Foram momentos de terror e pânico para família, que teve o imóvel revirado e depenado pelo bando, que fugiu momento depois no carro dos proprietários da casa. A Polícia Militar foi acionada que passou a perseguir a quadrilha, que foi presa, ainda com os pertences da família. A Policia não descarta a conhecida uma possível informação, que é usada pelos criminosos a famosa *parada dada* e investiga se existem mais participantes no bando.


Barreiras foram feitas no km 02 e ao avistar o veículo corola, que seria da família roubada, foi feito acompanhamento e em seguida a abordagem, eles se entregaram, e identificados: Caio Fernandes Ferreira, um adolescente P.D.N.F de 17 anos, Aurindo Roberto Prestes Pereira, e Ronaldo Rafael Pereira Araújo, que foi feito a detenção e levados a delegacia de polícia de Bragança para procedimentos.


Após a verificação de cada um envolvido no crime, foi encontrado mandado de prisão decretado pela Justiça, após ele ser identificado em imagens do dia do crime portando uma arma em local próximo de onde ocorreu o fato. Ronaldo Rafael Pereira Araújo, pode ter participado na morte do cabo da Polícia Militar Marco Antônio Correa, agredido e morto a tiros em setembro de 2015. 



O CASO

O policial foi vítima de uma emboscada.

A vítima foi ao conjunto Sevilha para deixar a esposa na casa de uma amiga, e ela teria se envolvido em uma colisão entre dois carros no final do conjunto. Moradores do local teriam seguido a condutora e iniciado uma discussão com Marco Antônio, que foi agredido e atingido por um tiro na nuca.

Outras pessoas que ali estavam emboscaram o policial e uma delas ceifou a vida dele, mas antes disso, agrediram ele com pedradas e pauladas, ele perdeu a força e, de forma covarde, executaram ele com arma de fogo.








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