A Operação Tipiti da Polícia Civil OLÍCIA aconteceu no município de BREU BRANCO, em que se estendeu para outras regiões do estado, para prender acusados de roubos e de tráfico.
Com objetivo de dar cumprimento a mandados de prisões preventivas expedidas pelo Poder Judiciário da cidade, a operação foi deflagrada após levantamentos de diversos crimes de Tráfico de Drogas, além diversos municípios do estado.
No interior foram cumpridos 30 mandados de prisões, sendo 10 só na Cidade de Breu Branco. Na Regional do Lago de Tucuruí foram presos por envolvimento com o crime de tráfico de drogas:
▪︎1) Hingleney Siqueira Nunes (Nei Joias)
▪︎2) Cícero Willian de Paiva Dias (WG)
▪︎3) Claudia Melo Pinheiro
▪︎4) Adriano Ferreira de Brito
▪︎5) Mardone Lopes Veloso
▪︎6) Vanessa Barbosa Oliveira
▪︎7) Debora de Oliveira Fontes
▪︎8) Anielley de Almeida Marinho
▪︎9) Nilton Barradas Junior
▪︎10) Deimerson Martins do Carmo (Dunga)
A operação policial mobilizou mais de 30 equipes de policiais civis das Delegacias, Seccionais, Unidades Integradas e de Divisões Especializadas da Polícia Civil e na Grande Belém. Cerca de 270 policiais civis de Delegacias situadas em 13 regiões do Pará.
Todos os presos foram conduzidos para as Unidades Policiais, nos casos de prisão em flagrante, eles passaram por exames periciais e procedimento de identificação civil na sede da Delegacia-Geral (DG), em Belém. Foram mobilizadas as Delegacias das Diretorias de Polícia Metropolitana (DPM), Diretoria de Polícia do Interior (DPI), Diretoria de Polícia Especializada (DPE), Diretoria de Atendimento a Vulneráveis (DAV) e Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (DECOR), com apoio de policiais civis da CORE (Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais), grupo de elite da Polícia Civil.
A operação Tipiti teve esse nome em alusão a um tipo de espremedor feito de palha trançada usado no Pará para escorrer e secar raízes de mandioca, para o preparo da farinha e o líquido usado como ingrediente no preparo de alguns pratos da culinária paraense. É uma alusão também ao Círio de Nazaré, como forma de resguardar a segurança pública às vésperas das festividades em homenagem à padroeira do povo paraense.









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