Uma criança recém-nascida foi encontrada dentro de uma mala fechada, por um pedreiro que acionou a Polícias para averiguar a denúncia de um suposto aborto, na manhã desta quinta-feira (05) ao lado de um residência na Cidade de Alenquer.
A situação foi registrada por um celular, para acompanhar toda a situação. Moradores de Alenquer, no oeste paraense, ficaram revoltados com as imagens que logo viralizou na internet.
Um pedreiro que trabalhava em uma obra ao lado do terreno, encontrou a mala do lado de uma casa com vários quartos de aluguel. Alfredo Mota ouviu um choro de criança e ao entrar no terreno encontrou o bebê na mala. Ele chamou os outros trabalhadores e outros moradores do local. A criança do sexo feminino que estava enrolada em um lençol e ainda com o cordão umbilical e a placenta. A partir daí ele acionou a Polícia e o SAMU.
A Polícia Militar e o Samu foram foram até o local. A criança retirada da mala com cuidado e levada para o Hospital Municipal de Alenquer. Segundo a equipe que realizou o resgate, o bebê tinha marcas de ferradas de formigas pelo corpo, mas estava bem.
Segundo informações da Polícia, moradores teriam ouvido o choro da criança, na noite anterior mas acharam que era gato e não deram importância. O Pedreiro que encontrou a criança estava emocionado, mas teve cuidado com o bebê.
A Polícia Civil está averiguando, uma situação de uma mulher,que teria procurado o Hospital da Cidade, na quinta-feira (05), com sangramento. Segundo informação da Civil, ela e o marido alegaram que a mulher teria sofrido um aborto espontâneo. A polícia investiga se a mulher é a mãe do bebê abandonado na mala. Há um mês o casal estava morando em uma residência ao lado de onde a criança foi abandonada.
Prezados, eu vi esse vídeo ontem 22/03 e gostaria de saber informações dela, se está bem? Se alguém da família assuniu ela ?
ResponderExcluirPrezado, você pode entrar em contato com a Polícia Civil de Alenquer. O delegado iria confirmar quem pode ter deixado a criança, no local. Assim como, o conselho tutelar local, que acompanha a criança em um abrigo na espera da avaliação do Juiz de infância.
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