Sexto envolvido na morte do Professor Amintas é preso no Ceará



A ação conjunta aconteceu na tarde desta segunda-feira, em que Policiais civis do Pará, e a polícia do Ceará, prenderam Antônio Silva Cordovil, conhecido como “Tonico”. Ele é acusado de ser o mandante da morte do empresário Amintas Pinheiro, ocorrida no último dia 5 de fevereiro, no bairro Mangueirão, em Belém.

O suspeito foi detido dentro do apartamento onde morava, na cidade de Fortaleza, e o sexto envolvido a ser preso pela Polícia Civil do estado, que praticamente elucidou todo o caso. A primeira prisão ocorreu ainda no mês de fevereiro Elenilson Ramos Farias, conhecido como "Loirinho", foi preso em Icoaraci. Após mais quatro pessoas.

Em março, Thiago Francisco Silva foi detido no município de Igarapé-Miri, na região do Baixo Tocantins, por equipes do Núcleo de Inteligência Policial (NIP). Amintas era professor e empresário, dono de várias escolas e faculdades em Belém e Ananindeua e foi vítima de tentativa de latrocínio. O acusado será transferido para Belém, pela equipe de policiais do estado.





Informações Agência Pará

Polícia Civil do Pará e do Setor de Inteligência da Polícia Civil do Estado do Ceará resultou na prisão, nesta segunda-feira (20), de Antônio Silva Cordovil, conhecido como “Tonico”, acusado de ser o mandante do latrocínio contra o professor Amintas Pinheiro, ocorrida no último dia 5 de fevereiro, no bairro Mangueirão, em Belém. Antônio Cordovil , detido dentro do apartamento onde morava, na cidade de Fortaleza, é o sexto envolvido na morte do empresário a ser preso pela Polícia Civil.

Segundo o delegado-geral Alberto Teixeira, "a Polícia Civil, de forma ininterrupta, deu continuidade a essa investigação e, mesmo diante da pandemia e da dificuldade de locomoção, nós conseguimos lograr êxito em descobrir o paradeiro de Tonico, com o apoio da Polícia Civil do Ceará. O caso está praticamente elucidado, com os principais participantes presos. Essa é mais uma resposta efetiva da Polícia Civil do Estado do Pará, dentre vários crimes elucidados ao longo desta atual gestão e do atual governo. Então, já temos a sensação de missão cumprida".

Em março, Thiago Francisco Silva foi detido no município de Igarapé-Miri, na região do Baixo Tocantins, por equipes do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) juntamente com o Núcleo de Apoio à Inteligência (NAI). De acordo com a investigação, Tiago atuou como piloto de fuga no crime.

Outras prisões - Antes dele, quatro pessoas já haviam sido presas, acusadas de envolvimento no latrocínio. A primeira ocorreu ainda em fevereiro. Elenilson Ramos Farias, conhecido como "Loirinho", foi preso em Icoaraci (distrito de Belém). Ele participou do crime dirigindo o veículo que levava os demais acusados. O carro de Max Sousa da Silva, utilizado na ação, já foi apreendido, e Max está preso. As equipes do NIP, com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), prenderam Anderson Lima Pacheco, o "Pelado", acusado de ter executado a vítima.

Lucas Araújo e Souza, conhecido como "Bulldog", foi preso em março quando desembarcava em um porto particular, localizado na Avenida Bernardo Sayão, em Belém. Ele pilotava uma das motos usadas na fuga de Anderson Pacheco. A moto de Lucas, utilizada no crime, também foi apreendida.

O empresário Amintas Pinheiro foi atingido por vários disparos quando se dirigia a sua residência. A vítima ainda foi socorrida e levada a um hospital particular, mas não resistiu aos ferimentos.

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