Parece uma cena que repete, mas na verdade apenas mudam as empresas. Por que o problema é o mesmo. São passageiros que precisam chegar em seus destinos e a capital com suas sucatas velhas, que na popular frase do empregado "Mana diz para o chefe, que o ônibus tá no prego e eu vou atrasar".
Situação que não muda, e promessas que não acabam mais na esperança de ônibus novos, que nunca irão chegar. Imagina que a Setran queria aumentar o serviço para $4,80.. O carro com problemas mecânico na Av Augusto Montenegro, na frente do Gleba I, na Marambaia.
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