Equipes da Força-tarefa da Segurança Pública do Pará, detém dois suspeitos pelo desaparecimento da menina Elisa Ladeira Rodrigues, desaparecida desde sábado (16), nas matas do município de Anajás, no aaArquipélago do Marajó.
De acordo com os agentes, eles são suspeitos de serem os responsáveis pelo sumiço da criança. Bombeiros, policiais militares e moradores se empenharam pela floresta, para encontrar a menina.
Era por volta das 20h30 desta terça-feira (19) sob forte indignação da população, que os homens que podem ser suspeitos chegaram a sede da Polícia Civil no Marajó.
Populares se aglomeraram em frente à delegacia cobrando justiça. A suspeita é de que a criança tenha sido morta e enterrada. O corpo ainda não foi localizado.
A Polícia Civil atravéz do delegado titular da Superintendência Regional de Polícia Civil do Marajó Ocidental (Susdepol), Paulo Junqueira, confirmou as detenções e a suposta participação no desaparecimento. Eles foram prestar depoimentos, mas ainda é muito cedo para afirmar serem eles.
Um Policial foi até a frente da Delegacia, pedir para a população de Anajás, revoltada com a situação, para voltarem para suas casas, e não tentar fazer justiça comas próprias mãos. De acordo com o agente, os dois homens detidos, seriam transferidos para Belém, e serem ouvidos por policiais responsáveis pelo inquérito.
O caso
Na manhã de sábado (16), a menina de dois anos, Elisa Ladeira Rodrigues, brincava com outras crianças em uma trilha próximo de sua casa, na Vila Carmelo, que fica na Comunidade do Zinco, no Alto Rio Anajás, na zona rural da cidade marajoara.
Em seguida a criança desapareceu. Desde a informação do caso, a comunidade passou a fazer buscas nas matas e possíveis vicinais. Todos se mobilizaram para encontrar a criança.
Um vídeo de apelo da avó circulou pela redes sociais, pedindo ajuda as autoridades, foi quando o governo do estado enviou uma força tarefa de segurança pública, para encontrar a menina
No domingo foram feitas buscas com apoio de uma lancha da PM. Investigações deram início ao trabalho da Polícia Civil. Além de policiais Civis e Militares, Bombeiros Civis e Militares, com cães farejadores do Batalhão de Ações com Cães, com aeronaves do Estado, com o Ministério Público e voluntários.
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