Policiais Civis deflagraram uma operação para prender os suspeitos de envolvimento no assassinato do investigador César Peixoto de Oliveira. Duas pessoas morreram ao trocar tiros com os agentes e outros dois suspeitos foram presos em flagrante, onde os mandados de prisão foram cumpridos. As intervenções aconteceram uma no bairro do Telégrafo e também no bairrro da Pedreira.
Os dois suspeitos foram presos durante o cumprimento da operação "Parajás". André Luis dos Santos foi preso próxino ao Canal do Galo, no bairro do Telégrafo, ele é suspeito de ajudar a esconder a arma usada no crime. No momento da prisão a polícia apreendeu com ele cerca de 80 petecas de óxi e uma balança de precisão.
O outro suspeito foi preso no bairro da Pedreira. Ainda durante a operação “Parajás” dois suspeitos reagiram à abordagem da polícia civil e houve troca de tiros. Ambos foram atingidos, socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.
O investigador foi morto na noite de domingo na travessa Timbó com a rua Nova, no bairro da Pedreira. Segundo testemunhas, o agente estava conversando com amigos quando a dupla chegou em uma moto e atirou várias vezes contra o policial, que morreu na hora. Depois do crime, os criminosas fugiram. A esposa da vítima também foi atingida e continua hospitalizada em estado grave. A polícia civil lamentou a morte do agente e disse que o crime está sendo investigado pela delegacia de homicídios de agentes públicos.
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