Polícia Civil cumpre mandados de prisão no Pará

Três pessoas foram presas em uma Operação da polícia civil denominada Kairós, que como objetivo o combate às facções criminosas que resultou na prisão em Tracuateua/PA, e Fortaleza/CE. Eles podem responder pela prática dos crimes de extorsão majorada e por integrarem organização criminosa. 

Foram também cumpridos 04 mandados de busca e apreensão domiciliar, o que resultou na apreensão de drogas ilícitas e duas prisões em flagrante.

1 – ALESSANDRO FONSECA NUNES, vulgo TZ;

2 - DEISE BARBOSA DOS SANTOS, vulgo DS;

3 – WELLINGTON CARVALHO RIBEIRO;

4 - JOSIEL MIRANDA POMPEU, vulgo MESSI/FINO.

Polícia Civil do do Estado do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas - DRFC, subordinada a Divisão de Repressão ao Crime Organizado, deu cumprimento aos mandados de prisão preventiva em desfavor de 03 pessoas investigados por pertencerem a uma facção criminosa e por meio desta extorquirem comerciantes e empresários para pagamento de valores referentes à taxa do crime nos bairros Atalaia, Jaderlândia e Una (município de Ananindeua/PA). Um deles ocupa posição de destaque - TORRE dos bairros pratinha 1 e 2.

Durante a busca domiciliar no município de Tracuateua/PA, foram encontrados entorpecentes Oxí e Maconha, o qual eram da propriedade de WELLINGTON CARVALHO RIBEIRO e de DEISE BARBOSA DOS SANTOS, vulgo DS, sendo estes presos em flagrante pelo tráfico ilícito de drogas. Ressalta ainda, que DEISE BARBOSA DOS SANTOS era responsável pelos valores recebidos pela facção criminosa. 

Já as prisões de Alessandro Fonseca Nunes, vulgo TZ, e JOSIEL MIRANDA POMPEU, vulgo MESSI/FINO, foram realizadas nos municípios de Ananindeua/PA e Fortaleza/CE, respectivamente. Também foram apreendidos aparelhos celulares pertencentes aos investigados. Sendo cumpridos também, 03 mandados de busca e apreensão domiciliar de outros investigados.

As medidas cautelares cumpridas na operação Kairós foram expedidas, nos autos do processo 0802064-70.2025.8.14.0401, pela VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO DO ESTADO DO PARÁ após parecer do Gaeco/MPPA. Os presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.