Com resultado positivo, Seap encerra a 7ª fase da Operação Mute no Pará. Foram três dias de ações realizadas para inibir a entrada de materiais irregulares nas 54 unidades prisionais administradas no Estado.
De acordo com informações da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), nenhum tipo de material irregular foi localizado durante as revistas. Os rigorosos procedimentos de segurança adotados pela secretaria são apontados como o principal fator de sucesso em coibir a entrada de materiais ilícitos nas casas penais.
Ainda segundo a SEAP, a atuação conjunta das forças especiais da secretaria, que envolve além dos policiais penais de cada casa penal, o Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), Comando de Operações Penitenciárias (Cope) e o Grupo de Busca e Recaptura (GBR), também são pontos importantes para manter o controle das casas penais.
A Operação Mute teve início na última quarta-feira (19), na maior unidade prisional da região, o Complexo Penitenciário de Santa Izabel. E seguiu até esta sexta feira (21), com ações concentradas nas demais unidades da Região Metropolitana de Belém no interior do estado.
A nova fase da operação envolveu mais de 20 mil agentes de segurança de todo o país, abrangendo a revista de mais de 400 mil pessoas priivadas de liberdade. A Operação Mute é planejada e executada pela Coordenação de Projetos e Inovação – Copiin/Dipen/Senappen e agências de inteligência das polícias penais dos estados envolvidos na operação. Em cada estado envolvido, a Secretaria Nacional envia um policial penal federal para acompanhar e supervisionar as ações.
A gerente de segurança da Unidade de Custodia e Reinserção de Ananindeua (UCR Ananindeua), policial penal Bueno, destacou que a operação coordenada pela Senappen é muito importante para o combate à criminalidade, pois o objetivo de cortar a comunicação da pessoa privada de liberdade com o mundo externo reflete diretamente na segurança da população.
Comentários
Postar um comentário