Envolvido em assalto a banco em Mato Grosso é preso na zona rural de Eldorado dos Carajás no Pará

A Polícia Militar prendeu por volta de 17h40 na tarde desta terça feira (17), um suspeito de envolvimento em um assalto a banco na modalidade "novo cangaço", identificado como Antônio Nilson Silva, membro do grupo criminoso conhecido como "Irmãos Parazinhos", na zona rural de Eldorado do Carajás, no sudeste do Pará. Na época do assalto, na cidade de Comodoro (MT), 5 bandidos foram presos e 8 morreram em confronto com as forças policiais, inclusive um irmão de Antônio Nilson.

Antônio Nilson Ribeiro da Silva, de 54 anos, responde na justiça por vários crimes e contra ele havia um mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso.

Ele era procurado por envolvimento em um assalto a banco ocorrido em 2012, na cidade de Comodoro (MT), na modalidade conhecida como "novo cangaço”. O foragido foi localizado em uma chácara na Vicinal 17 de Abril. Durante a abordagem, ele não apresentou resistência e foi algemado para garantir a segurança dos policiais durante a condução.

Equipes da 25ª Companhia Independente da Polícia Militar, vinculada ao Comando de Policiamento Regional XIV fez a condução do acusado. Com ele foram apreendidos um celular e dois documentos de identidade. O suspeito foi apresentado na delegacia e está à disposição da Justiça.



O caso

Vinte homens armados com pistolas e fuzis assaltaram duas agências bancárias ao mesmo tempo no município de Comodoro (640 km de Cuiabá), na região oeste de Mato Grosso. Ao saírem, fizeram dez pessoas reféns e as levaram em caminhonetes, uma delas com malotes de dinheiro.

O assalto, começou às 11h de uma terça-feira (30), em 2012 e coincidiu com o dia de pagamento de servidores do Estado e do município. Valores roubados ainda não foram divulgados. O roubo, que durou cerca de 40 minutos, foi na modalidade “novo cangaço”, ação organizada em que assaltantes chegam ao banco e dizem que “estão roubando dinheiro dos ricos”. A Polícia Civil local informou que ao menos 25 pessoas serviram de escudos humanos na parte interna dos bancos, de frente para rua, impedindo a visualização por parte de policiais sobre a movimentação dentro das agências. A polícia ainda não tem informações precisas a respeito do número de pessoas libertadas. 









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