Polícias Militares apreendem caixas de cigarros eletrônicos carregadores de arma de fogo em Floresta do Araguaia no Pará


A apreensão aconteceu na manhã do último sábado (13), por Policiais Militaresbda cidade de Floresta do Araguaia, no Distrito de Bela Vista que faz fronteira com o município de Pau D’arco, no Estado do Tocantins. Uma grande quantidade de cigarros eletrônicos e carregadores de arma de fogo, foram apreendidos.


Uma caminhonete foi abordado em uma barreira de fiscalização da guarnição militar de Floresta do Araguaia, pelo distrito de Bela Vista no Pará. Durante uma revista no interior do veículo, os policiais encontram a quantidade de 50 caixas de cigarros eletrônicos o popular ‘’vape’’ e várias caixas de carregadores de arma de fogo.

O condutor foi questionado sobre a origem dos produtos. Ele onformou que a mercadoria não possuía nota fiscal. Ele foi conduzido para a Delegacia de Polícia Federal da cidade de Redenção.

Todo material aprendido e o condutor foram apresentados para procedimentos. A ação policial teve o apoio de forma conjunta com agentes da Secretaria Estadual de Fazenda do Estado do Pará.

Um inquérito foi aberto pela Polícia Federal, que vai investigar o produto contrabandeado e a carga de carregadores, para chegar em o dono da carga. Após os procedimentos policial o homem foi conduzido para o presidio de Redenção, onde aguarda a decisão da Justiça.

Sobre a apreensão dos cigarros proibidos.

A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa: RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009.

Art. 1º Esta lei tipifica criminalmente a produção, importação e comercialização de cigarros eletrônicos, alterando o Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal. Para venda cigarro eletrônico. Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa. Apesar de ser proibida a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil, boa parte dos jovens brasileiros usa esse produto que é vendido de forma ilegal no comercio das diversas cidades da região do sul do Pará.


































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